quarta-feira, 23 de julho de 2008

Virou festa

Nunca na história deste país - em plágio ao nosso querido Lula - houve tantos escândalos envolvendo nomes difíceis... Vamos lá:

Operação Satia- graha - uma manifestação pela clareza política no Tibet e agora nome de operação da PF

Heráclito contra Protógenes - parece título de obra épica

Fala sério, assim fica difícil até acompanhar o noticiário....

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Santana completa 226 anos, mas sem muitos motivos para comemorar

Parabéns, bairro de Santana, por seus 226 anos de vida. Apesar da idade avançada, é um dos bairros mais jovens de São Paulo. Estar do outro lado do Rio Tietê, sem dúvida, atrasou seu desenvolvimento, mas agora não há mais motivo para o esquecimento, muito pelo contrário. Apesar de todo o abandono que sofreu e sofre a região de Santana, possui um dos metros quadrados mais caros da cidade de São Paulo.

Sua pujança comercial é evidente, seu clima é agradável, suas ruas cheias de famílias tradicionais que o amam, admiram e querem bem.

Evidente que Santana precisa de obras, de asseio, de investimentos, de cuidados. Cuidados estes que há muito não são dados pelas subprefeituras que se seguem. Após a gestão de Hélvio Nicolau Moisés, o primeiro subprefeito da região Santana/Tucuruvi, criada em 2002, muito pouco tem sido feito pelo bairro.

A questão é que não podemos mais conviver com a sujeira, com o mal cheiro, com a falta de segurança pública. Carros e pedestres tendo que dividir espaço porque a cada dia aumenta o número de barracas nas calçadas, especialmente as Ruas Voluntários da Pátria e Leite de Moraes, que se tornaram intransitáveis, sendo evitadas por todos.

Pedimos, encarecidamente, que a próxima gestão municipal escolha um dos muitos políticos competentes que temos na região para gerir Santana. Alguém que conheça suas dificuldades e belezas, e saiba resolver os problemas e destacar ainda mais as qualidades, que saiba tratar com respeito seus moradores de igual para igual, que seja morador e apreciador dessa Santana não vilipendiada pelas autoridades.

Um bairro nobre sim. Nobre pelos seus moradores, que fazem de tudo para permanecer em Santana, convivendo com suas mazelas, diminuídas pela grandeza de sua história e de sua gente.

Santana merece mais atenção e lutaremos para que tenha o melhor.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Eu mais 500


Em 15 de julho, ontem, fui fazer uma matéria no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (CPOR/SP). Acho que já comentei que eles me parecem um tanto machistas, mas nesta ocasião aconteceu algo inesperado e único, pelo menos para mim.
Fui super bem tratada pelo general Castro, chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa do Exército Brasileiro, gente grande ele.
Mas o curioso é que eu era a única mulher em meio a mais de 500 homens. Foi incrível, posso garantir.
Sentia os olhares, mas não pareciam de reprovação, nem muito menos de apreciação. Senti-me orgulhosa. Sim. Acho que o sentimento foi esse. Aqueles homens me olhavam com respeito.

Amei

Entrega dos alimentos arrecadados

Na comemoração que fizemos no dia 12 de julho, sábado, propus que todos os convidados levassem um quilo de alimento não perecível. Assim, aproveitamos a comemoração e fizemos algo pelo próximo, coisa que Fabrício e eu já pensamos em fazer há algum tempo, mas sozinhos as doações ficam ínfimas.

Enfim, fizemos a coleta, a maioria levou os alimentos e conseguimos 17 quilos: 2 de açucar, 9 de arroz, 2 de feijão, 2 de óleo, 1 de macarrão e 1 de fubá.

Fabrício e eu fomos ao Abrigo Edel Quinn ontem para levar os alimentos. Entregamos e a sensação é, no mínimo, diferente. Eles realmente precisam disso e agora pretendemos fazer mais e mais vezes para ajudar instituições que estão precisando.

Claro que são atos isolados que podem não resolver o problema, mas já firmamos o compromisso de fazer várias festas com a EXIGÊNCIA da doação. Assim, curtimos os amigos e ainda contribuímos, mesmo que seja um pouco de cada vez.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Festão de arromba aos nove anos de união

Neste sábado, dia 12 de julho, Fabrício e eu fizemos uma festa de arromba para comemorarmos nove anos de união nada estável. Foram muitas brigas, separações e desentendimentos, mas foram muito mais momentos de amor, cumplicidade, união, parceria, carinho, amizade.

Por isso, a festa foi o Ó do Borogodó... falo sério, foi o máximo. Me diverti demais, também, com tanta bebida, num tinha outra saída, todo mundo rindo e se divertindo e cantando e comendo e bebendo e caindo, foi o máximo, realmente uma festa qua há tempos eu não via ou participava.

Enfim, felizes há nove anos não é para qualquer casal. Foram quase 30 pessoas dentro da nossa humilde casa, que depois de tudo até ficou com um ar mais alegre, com um espírito ainda mais radiante e feliz.


Algumas fotinhas só p ilustrar.... pq não dá p colocar as 250 fotos aqui, hihi.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Lárissa, Grécia


Vcs não vão acreditar no que descobri ontem. Ao consumir uma deliciosa geléia importada que ganhei há algum tempo, percebi, sem querer, que ela foi importada de Lárissa, na Grécia, empolguei colegas...



Larissa (em grego, Λάρισα) é uma cidade da Grécia e capital do municipio com o mesmo nome. É também capital da periferia da Tessália (periferia lá não ker dizer favela, que fique bem claro).




Larissa, na Grécia, possui cerca de 125 mil habitantes e é muito bonitnha, dêem uma olhada nas fotos que consegui encontrar.. tô boba, nem minha mãe sabia disso, hauhaua, mas tô orgulhosa também, agora tenho um novo destino a conhecer..



Eu sou muito xike mesmo, uma predestinada desde o nome... hehe

Legião Urbana - Só por hoje

Não, não, não, não.
Viver é uma dádiva fatal
No fim das contas
Ninguém sai vivo daqui,
mas vamos com calma...

Motos são vilãs na poluição do ar em São Paulo, mas filtros e catalisadores resolvem o problema

Parece difícil de acreditar, mas as motos poluem 6 vezes mais que os carros hoje. Mesmo tendo reduzido sua participação na poluição desde 2000, quando poluía 16 vezes mais que um carro, as motocicletas continuam sendo vilãs na emissão de monóxido de carbono na armosfera segundo estudos da Divisão de Engenharia e Fiscalização de Veículos da Companhia de Tecnologia de Saneamentos Ambiental (Cetesb).

A maior parte da frota de 1 milhão de motos que circula na Grande São Paulo, ou seja 57,8%, está poluindo o ar sem controle, respondendo por 17% da poluição. Em comparação, os modelos de motocicletas 2007, que já vêm com alterações anti-poluentes, emitem 1,82 grama de monóxido de carbono por quilômetro rodado (g/km), contra 0,33 g/km dos carros.

A diferença pode ser considerada pequena, mas apenas 10% da frota de motos é composta por modelos de 2007 para cá, o que significa que a grande maioria continua causando problemas para o meio ambiente e para a saúde dos próprios motociclistas, que são quem mais sofre com a poluição do ar.

Olhos vermelhos e irritados, dores de cabeça e problemas respiratórios são apenas alguns dos sintomas da convivência direta com a poluição, especialmente verificada naqueles que percorrem entre 120 e 150 km por dia no trânsito de uma grande cidade como São Paulo.

A Associação Brasileira de Motociclistas (Abraciclo) afirma que as empresas fabricantes de motos estão se adaptando rapidamente ao Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot), isntituída em 2003. Um programa semelhante para a contenção da poluição de carros demorou mais de 20 anos para estar completa, por isso a diferença.

A principal ação é a instalação de catalisadores, que devem começar na terceira fase do Promot, em 2009, que reduzirá as emissões consideravelmente. O desafio, agora, é a falta de espaço físico que tem uma moto para a colocação do equipamento. Um ponto contra é que o equipamento de catalisação pode elevar em até 15% o preço das motos no mercado, especialmente as de 150 cilindradas, maior parte da frota e as mais poluentes.

De qualquer forma, filtros e catalisadores, compenentes antipoluição, devem ser isntalados em todas as motos. Mas, como ficam os caminhões com mais de 20 anos de circulação e os ônibus, que certamente são os reais vilões dessa história?