segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Gente grande

Há tempos não passo por aqui.
Há tempos não paro para escrever poucas linhas despretenciosas sobre o meu cotidiano.
Se não há tempo?? Até há, a questão é que há sempre algo por fazer, pra fazer, obrigações, chateações.
Ser gente grande enche o saco...
Pagar, pagar, pagar, tudo é pagar... pelo menos tenho tido com o quê...
Quero uma cachoeira, um riacho, uma bica, qualquer coisa pra aliviar a tensão.

Vou tentar ritmoneuram, hehe, depois conto...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

De volta

Depois de meses sem postar no meu querido diário de impressões pessoais resolvi voltar a tomar nota do que penso de certas coisas. Foram tantos os acontecimentos dos últimos 5 meses que é melhor começar de hoje.
Feliz, feliz, divulgo meu novo bebê, o blog Gestão Feminina, que tem feito a diferença na minha vida.
Entrem, degustem, façam sugestões.
Aguardo vcs lá para assuntos profissionais e aqui para mais e mais devaneios...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Faça como eu: cacho é tudo

Pesquisa realizada pelo consultor e professor de estética Robson Trindade, e divulgada pelo Jornal da Tarde de 22 de janeiro, quinta-feira, revela que 89% dos cabeleireiros brasileiros admitem que já usaram formol para alisar o cabelo de suas clientes, sendo que 17% destes profissionais estão fazendo tratamentos para corrigir os efeitos nocivos da substância altamente tóxica.

O formol é proibido e não tem registro sanitário para ser usado em procedimentos estéticos. Sua utilização pode ser cancerígena e colocar em risco a saúde do cliente e do profissional, principalmente para o profissional que se expõe com frequência à substância.

O presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, João Roberto Antonio, diz que, dentre outros, os principais problemas de saúde acarretados pelo uso de formol nos cabelos são queimadura, alergias, inflamação das vias respiratórias, dermatites no couro cabeludo, além de ser cancerígeno. A aparência dos cabelos também fica prejudicada, com fios sem brilho, sem vida e opacos.

Pela legislação sanitária os alisantes podem conter apenas 0,2 g de formol, mas pesquisa do Instituto Adolfo Lutz mostrou que 52% das amostras tinham uma concentração até dez vezes maior que o limite.

A busca pelas madeixas de liso perfeito pode ser prejudicial tanto para o visual quanto para a saúde. O ideal é não usar produtos que contenham a substância, mas, se for o caso, é importante analisar o rótulo e constatar a quantidade de formol usada. Mesmo estando em concentração adequada deve-se usar máscara, tanto profissional quanto cliente, para evitar a inalação do produto.

É bom frisar que os cachos estão sendo bastante valorizados agora e que a busca de uma beleza padrão tem limites.